É um edifício alpendrado, com casa (que albergou outrora o ermitão). Foi reconstruída e o espaço envolvente requalificado em 1960. Foi nessa altura que foram mandados plantar, pelo vigário António Ribeiro, plátanos, eucaliptos nos cabeços e outras árvores de sombra para proteger os romeiros, que se deslocavam à festa no dia de Santa Apolónia. Existe uma fonte que corre por um canal de pedra para um grande tanque. Nos cabeços encontram-se grandes mesas e bancos de granito tosco que servem de parque de merendas, durante e fora da romaria.
O espaço é aprazível, captando a atenção de muitos forasteiros e alcainenses que ali se deslocam ao longo do ano para fazer piqueniques, jogar malha, andar de bicicleta, fazer desporto ou simplesmente orar. Pena é que a capela, por razões de segurança, esteja sempre fechada e as santinhas ausentes e em lugar seguro!
O espaço é aprazível, captando a atenção de muitos forasteiros e alcainenses que ali se deslocam ao longo do ano para fazer piqueniques, jogar malha, andar de bicicleta, fazer desporto ou simplesmente orar. Pena é que a capela, por razões de segurança, esteja sempre fechada e as santinhas ausentes e em lugar seguro!
Teve em tempos confraria, que foi muito rendosa e até mantinha ermitão (julgo que no princípio do séc. XX ainda o tivesse, por histórias que oiço contar).
Outros locais onde existe capela de Santa Apolónia e respectiva romaria: Freguesia de Malta (Vila do Conde)- 2ª sexta-feira de Agosto; Sarzedo (Vila Nova de Gaia) - em Fevereiro; Pousada de Saramagos (vila Nova de Famalicão).
(Roque, 1970, p. 78-79)
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